Aos
poucos e com determinação e empenho por parte das autoridades de Manaus e do
Amazonas, vôos internacionais para a Europa e os EUA que só era realizado com partidas do Rio de
Janeiro e São Paulo e também de algumas capitais do nordeste, cedem lugares
também para vôos com saídas de Manaus/Belém/Lisboa e retorno a Manaus. Com a
confirmação destes vôos que terá 03 freqüências semanais, o Amazonas abre uma
porta aérea para a Europa.
A propósito a revista VEJA edição 2338, fez um raio x da aviação doméstica brasileira destacando o fato de essas empresas terem triplicado o número de passageiros na última década com mais de 90 milhões de passageiros transportados. Mesmo com esse número excelente, as empresas aéreas acumulam prejuízos que no último ano superam a casa de 01 bilhão de reais obrigando as empresas a reduzirem as ofertas de vôos e a realizar demissões.
Somente as duas principais empresas aéreas no Brasil, já reduziram o número de funcionários em um ano em mais de 03 mil. Tudo em função dos gastos operacionais que tem um dos querosenes de aviação mais caro do mundo.
Segundo a revista VEJA, abastecer um jato comercial em um aeroporto brasileiro custa até 85% mais caro do que encher os tanques nos Estados Unidos.
No Brasil, o ICMS, PIS, e CONFINS onera mais ainda os custos operacionais das empresas de aviação fazendo com isso as empresas operarem no vermelho.
Uma situação inexplicável é o dos aeroportos internacionais espalhados nas regiões Norte que operam com poucos vôos internacionais, com saídas de Manaus e Belém com destino aos Estados Unidos e Europa, enquanto os aeroportos do Rio de Janeiro e São Paulo concentram uma grande quantidade de vôos internacionais.
Até bem pouco tempo um passageiro de Manaus que tivesse que viajar para Miami nos EUA, era obrigado a embarcar para São Paulo e depois seguir para Miami em vôo com duração de 08h. Ao final do destino, o passageiro tinha feito um vôo de 12 horas, quando poderia ter encurtado esta viagem em apenas 04 horas saindo de Manaus. Hoje isso acontece apenas com uma empresa com um vôo semanal.
A propósito a revista VEJA edição 2338, fez um raio x da aviação doméstica brasileira destacando o fato de essas empresas terem triplicado o número de passageiros na última década com mais de 90 milhões de passageiros transportados. Mesmo com esse número excelente, as empresas aéreas acumulam prejuízos que no último ano superam a casa de 01 bilhão de reais obrigando as empresas a reduzirem as ofertas de vôos e a realizar demissões.
Somente as duas principais empresas aéreas no Brasil, já reduziram o número de funcionários em um ano em mais de 03 mil. Tudo em função dos gastos operacionais que tem um dos querosenes de aviação mais caro do mundo.
Segundo a revista VEJA, abastecer um jato comercial em um aeroporto brasileiro custa até 85% mais caro do que encher os tanques nos Estados Unidos.
No Brasil, o ICMS, PIS, e CONFINS onera mais ainda os custos operacionais das empresas de aviação fazendo com isso as empresas operarem no vermelho.
Uma situação inexplicável é o dos aeroportos internacionais espalhados nas regiões Norte que operam com poucos vôos internacionais, com saídas de Manaus e Belém com destino aos Estados Unidos e Europa, enquanto os aeroportos do Rio de Janeiro e São Paulo concentram uma grande quantidade de vôos internacionais.
Até bem pouco tempo um passageiro de Manaus que tivesse que viajar para Miami nos EUA, era obrigado a embarcar para São Paulo e depois seguir para Miami em vôo com duração de 08h. Ao final do destino, o passageiro tinha feito um vôo de 12 horas, quando poderia ter encurtado esta viagem em apenas 04 horas saindo de Manaus. Hoje isso acontece apenas com uma empresa com um vôo semanal.