domingo, 2 de dezembro de 2012

AMAZONAS NO RANKING ENTRE OS 10 ESTADOS DO BRASIL PARA ATRAIR INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS

Obras como a Arena da Amazônia, o Monotrilho,o asfaltamento da BR 319 e a internet de alta velocidade vão colocar o Amazonas em uma posição de destaque nos próximos Rankings.

O indicador elaborado pela Unidade de Inteligência da Economist analisa 25 indicadores em oito categorias para formar o ranking dos melhores locais para investir.
O estado do Amazonas esta entre os dez estados brasileiros na segunda edição deste Ranking de Gestão dos estados do Brasil que poderão receber investimentos estrangeiros de grande corporações de países desenvolvidos, que em decorrência da crise econômica internacional, voltaram seus olhos para as nações emergentes.
Em 2011 o Brasil atraiu 66 bilhões de dólares em investimentos diretos de corporações estrangeiras de países do primeiro mundo. Somente os estados que conseguem reduzir os obstáculos que afugentam os investidores, como a burocracia e a deficiência da mão de obra, as falhas na infraestrutura, comunicações e a instabilidade das regras econômicas, é que estão se capacitando para receber tais recursos. Mesmo empatado na décima colocação com o estado do Mato Grosso do Sul, o estado do Amazonas tem plenas condições de no próximo ano subir de posição neste Ranking, com investimentos que esta fazendo, visando a Copa de Futebol em 2014, se isto acontecer poderá atrair grandes investidores dispostos a investir milhões de dólares.
O estado do Amazonas no gráfico sobre consistência tributária e facilidade para abertura de empresas, foi avaliado como moderado e, ruim na qualidade da rede de telecomunicações, acesso à internet de alta velocidade e as condições da malha rodoviária impossibilitando com isto estar entre os 06 primeiros estados brasileiro que estão recebendo grandes investimentos estrangeiros.Somente seis estados apresentam ambientes de negócios adequado para quem pretende atuar no setor produtivo brasileiro:São Paulo,Rio de Janeiro,Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.

Leia mais sobre o Ranking dos estados brasileiro para investimentos estrangeiros e veja a colocação do Amazonas nos gráficos do Ranking, na revista Veja desta semana no Link: http://veja.abril.com.br/multimidia/infograficos/ranking-de-gestao-dos-estados-brasileiros

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

As obras do Monotrilho de São Paulo e o projeto de Manaus


Clique na seta e veja a grandiosidade das obras do monotrilho em São Paulo, que já está em uma fase bastante adiantada e que será realmente uma grande opção de transporte para a Copa de 2014 para os paulistas, enquanto em Manaus as obras sequer iniciaram e dificilmente o monotrilho de Manaus será utilizado para a Copa de 2014.

Por enquanto o monotrilho de Manaus ainda está naquela fase de maquete e projeto. Em São Paulo com as obras bem avançadas, a curiosidade tem deixado a população com muitas interrogações como por exemplo: O monotrilho não possui aquela plataforma na lateral esquerda e direita, como no metrô em São Paulo. Se o monotrilho falhar e ficar parado entre uma plataforma e outra, como os passageiros vão sair lá de dentro???


quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Uma eficiente solução de mobilidade urbana. BRT exemplo de Curitiba poderá melhorar o transporte coletivo em Manaus.


Clique na seta e conheça o sistema de transporte coletivo BRT de Curitiba, que o prefeito eleito de Manaus Arthur Virgílio Neto prometeu implantar em Manaus.

Conheça o Monotrilho que o Governo do Amazonas quer implantar em Manaus


Clique na seta e veja o vídeo sobre o monotrilho que já foi implantado em vários países do mundo, como um sistema de transporte de qualidade.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Blog Manaus Agora e Canal de Vídeo no Youtube Manaus Agora


Este Blog de noticias sobre Manaus esta conectado com o Canal Manaus Agora no Youtube. Veja vídeos sobre Manaus aqui neste Blog, ou se preferir assistir outros vídeos acesse nosso Canal no Youtube.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Obras do Governo Federal no Aeroporto de Manaus visando a Copa de 2014

Obras que o Governo Federal está realizando em Manaus no Aeroporto
Internacional Eduardo Gomes para a Copa do Mundo de 2014
Localização: Manaus (AM)
Inauguração: 31 de março de 1976
Área do terminal de passageiros: 44.000 m² (2009)
Área do Pátio da Aeronave: 45.000 m² (2009)
Capacidade do terminal de passageiros: 2,5 milhões/ano (2009)
Pistas: uma de 2.700 m x 45 m (2010)
Pontes de embarque: 6 (2010)

As obras
Recursos previstos: R$ 327,4 milhões (2011/2014)
Mudanças: reforma e ampliação do terminal de passageiros
Conclusão: dezembro de 2013

O aeroporto em 2014
Área do terminal de passageiros: 87.000 m²
Área do Pátio da Aeronave: 45.000 m²
Capacidade do terminal de passageiros: 5 milhões/ano
Pistas: uma de 2.700 m x 45 m
Pontes de embarque: 9
Aeroporto Internacional Eduardo Gomes após conclusão das obras
Divulgação Infraero.
Fonte:http://multimidia.brasil.gov.br/cidades/manaus/aeroportos.html

Obras que o Governo Federal vai realizar no Porto de Manaus para a Copa do Mundo de 2014


MANAUS
O porto
Nome oficial: Porto Público de Manaus
Localização: Região central de Manaus
Número máximo de navios atracados por dia: 3 (última temporada)
Média de passageiros por navio: 1,5 mil (última temporada)
Terminal marítimo de passageiros: instalado nos armazéns 9 e 9A ( 2.230 m²), é compartilhado por passageiros internacionais e regionais
Acessos marítimos: três navios de cruzeiros podem atracar ao mesmo tempo que outras embarcações regionais
Acessos terrestres: necessidade de adequação do pátio de contêineres ( 21.406 m²) para estacionamento de ônibus e outros veículos de apoio aos turistas.

Mudanças previstas para 2014
Adaptação dos Armazéns 3 e 4 (9.040 m²) para Terminal de Passageiros de Cruzeiros e no Armazém 0 para Terminal de Bagagens;
Acessibilidade aquaviária: melhoria na conexão (ponte) entre o terminal e o cais flutuante das Torres; ampliação de 200 m em cada cais flutuante (Torres e Roadway);
Implantação de cabeços ao longo do paredão do porto;
Acessibilidade terrestre: adaptação e urbanização do pátio de contêineres para estacionamento interno (6.900 m²);
Passarela coberta para pedestres.
Recursos previstos: R$ 89,4 milhões.
Fonte;http://multimidia.brasil.gov.br/cidades/manaus/portos.html

A importância de Manaus para o mundo



Sexta cidade mais rica do Brasil,a cidade possui a maior região metropolitana do norte do país e a décima do Brasil, com 2 210 825 habitantes (IBGE/2010). Em 2008, o World Cities Study Group and Network (GaWC), do Reino Unido, incluiu o nome da cidade em uma lista de cidades classificadas por sua economia, cultura, acontecimentos políticos e patrimônios históricos. Manaus foi classificada na mesma categoria de outras áreas metropolitanas do mundo de grande destaque, como Ancara, Salt Lake City, Las Vegas, Liverpool e Marselha, sendo que a cidade ficou acima de outras como Tijuana, Sevilha, Austin e Quebec.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Manaus a Metrópole da Amazônia

Manaus a capital localizada no centro da maior floresta tropical do mundo

Existe uma tese apregoado por muitos que na língua indígena, Manaus é a variação de Manáos, que significa Mãe dos Deuses.

Igreja Nossa Senhora da Conceição e o centro da cidade

A porta da entrada de Manaus, o porto e a cidade ao fundo

A praia da ponta negra vista a noite
Manaus, capital do estado do Amazonas e o principal centro financeiro, corporativo e econômico da Região Norte do Brasil. É uma cidade histórica e portuária, localizada no centro da maior floresta tropical do mundo. Situa-se na confluência dos rios Negro e Solimões. É uma das cidades brasileiras mais conhecidas mundialmente, principalmente pelo seu potencial turístico e pelo ecoturismo, o que faz do município o décimo maior destino de turistas no Brasil. Manaus pertence à mesorregião do Centro Amazonense e à microrregião homônima. Destaca-se pelo seu patrimônio arquitetônico e cultural, com numerosos templos, palácios, museus, teatros, bibliotecas e universidades. É localizada no extremo norte do país, a 3.490 quilômetros da capital nacional, Brasília.

O Teatro Amazonas a noite
É a cidade mais populosa do Amazonas e da Amazônia, com uma população de 1 861 838 habitantes, de acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2012, sendo também a sétima mais populosa do Brasil e a 131ª mais populosa do mundo. A cidade aumentou gradativamente a sua participação no Produto interno bruto (PIB) brasileiro nos últimos anos, passando a responder por 1,4% da economia do país. No ranking da revista América Economia, Manaus aparece como uma das 20 melhores cidades no ramo de negócios da América Latina, ficando à frente de capitais de países latinos como San Salvador, Caracas e La Paz.
Etimologia
Fundada em 1669 a partir do forte de São José da Barra do Rio Negro, a sede da Capitania e a sede da Província foi estabelecida na margem esquerda do rio Negro.
A origem do nome da cidade provém da tribo dos manaós, habitante da região dos rios Negro e Solimões. A grafia antiga da cidade preservava o "O" e acentuava a vogal precedente: "Manáos"Na língua indígena, Manaus é a variação de Manaos, que não significa Mãe dos Deuses, ao que muitos achavam. No século XIX a cidade chamava-se Barra do Rio Negro.
Ainda no passado, a palavra Manau era atribuída a uma das muitas tribos que habitaram o rio Negro. Os etnólogos afirmam que os índios Manaos são de origem aruaque. Outras formas de se escrever o nome da cidade também foram utilizadas. Em 1862, na edição da tipografia escrita por Francisco José da Silva Ramos, o nome da cidade aparece com a grafia Manáus (acentuando a letra A e substituindo a letra O por U). Porém, na última página da tipografia, está grafado Manaos, nome comumente usado pelos habitantes da cidade e historiadores. Em uma manchete denominada Notizie Interessanti sulla Província delle Amazzoni – nel nord Del Brasile ("Notícias interessantes sobre a Província das Amazonas - no norte do Brasil"), editada em Roma, em 1882, o nome da cidade está grafado Manaos repetidas vezes. O nome atual da cidade, Manaus, só foi grafado pela primeira vez em 1908, na tipografia do escritor Bertino de Miranda.
História
Antes de os europeus chegarem à Amazônia, no século XVI, eram numerosos os povos indígenas que habitavam a região. Estes dividiam-se em diferentes etnias, que se diferenciavam por suas línguas e costumes e dedicavam-se à pesca e à cultura da mandioca, promovendo um intenso comércio intertribal. Suas habitações eram amplas e arejadas, feitas de troncos de árvores e cobertas de palha. Dentre os povos que habitavam a região do atual Rio Negro, três se destacavam pelo elevado número populacional e influência ante os conquistadores: os Manáos, os Barés e os Tarumãs. Os Manáos constituíam o grupo étnico indígena mais importante da região, onde habitavam as duas margens do Rio Negro e possuindo população de cerca de 10 mil índios no século XVII, número avaliado após os primeiros violentos conflitos travados com os portugueses colonizadores.
                                                 Colonização europeia
A Manaus do passado
A região onde atualmente se encontra o estado do Amazonas era parte integrante da Espanha, à época do descobrimento do Brasil pelos portugueses, entretanto foi ocupada e colonizada por Portugal. O período de povoação europeia na Amazônia inicia-se entre os anos de 1580 e 1640, época em que Portugal e Espanha permaneceram sob uma só coroa, não havendo desrespeito oficial aos interesses espanhóis por parte dos portugueses quando penetraram na região amazônica. A ocupação do lugar onde se encontra hoje Manaus foi demorada devido aos interesses comerciais portugueses, que não viam na região a facilidade em obter grandes lucros a curto prazo, pois era de difícil acesso e era desconhecida a existência de riquezas (ouro e prata). Entre 1637 e 1639, o explorador português Pedro Teixeira partiu com uma expedição de Cametá até a cidade de Iquitos, no Peru, com a finalidade de tomar posse da região em nome do Império Português.
A primeira tentativa de ocupação da região de Manaus ocorreu em 1657, quando tropas de resgate comandadas pelo Cabo Bento Miguel Parente saiu de São Luís, acompanhado de dois padres: Francisco Veloso e Manuel Pires. Durante algum tempo, a tropa fixou-se na foz do rio Tarumã, onde foi fincada uma cruz e como de costume foi rezada uma missa. Em 1658, outra tropa de resgate oriunda também do Maranhão chegou à região, procurando além dos nativos, as chamadas drogas do sertão. Os nativos tinham suas aldeias saqueadas pelos exploradores e os rebeldes que recusavam-se a serem escravizados eram mortos. O interesse em construir um forte na localidade surgiu apenas em 1668, através do capitão Pedro da Costa Favela, caçador de índios, que convenceu o governador Antônio Alburquerque Coelho de Carvalho sobre a necessidade tática de guarnecer a região contra o assédio dos holandeses e espanhóis, ao retornar ao Pará. A missão de construir um simulacro de fortaleza foi dada a Francisco da Mota Falcão, que recebeu o auxílio de Manuel da Mota Siqueira.
Assim sendo, a colonização européia na região de Manaus começou em 1669, com uma fortaleza em pedra e barro, com quatro canhões. O Forte de São José da Barra do Rio Negro foi construído para garantir o domínio da coroa de Portugal na região, principalmente contra a invasão de holandeses, na época aquartelados onde hoje é o Suriname. O Forte situava-se próximo a foz do Rio Negro e desempenhou sua missão durante 114 anos, sendo o capitão Angélico de Barros o seu primeiro comandante.


O encontro de dois grandes Rios, o Solimões e o Negro, uma beleza imensurável.
Em 3 de junho de 1542 o rio Negro foi descoberto por Francisco Orellana, que lhe pôs o nome. A região onde se encontrava o Forte de São José da Barra do Rio Negro foi habitada primeiramente pelas tribos manaós, barés, e passés, as quais ajudaram na construção do forte e passaram a morar em palhoças humildes nas proximidades do mesmo. A tribo dos "manáos" (na grafia antiga, atualmente mais conhecido como manaós), considerada orgulhosa pelos portugueses, negava-se a ser dominada e servir de mão de obra escrava e entrou em confronto com os colonizadores do forte. As lutas só cessaram quando os militares portugueses começaram a ligar-se aos manaos através de casamentos com as filhas dos tuxauas, iniciando assim, à intensa miscigenação na região e dando origem aos caboclos. Um dos líderes da tribo dos manaós foi o indígena Ajuricaba, forte opositor da colonização dos portugueses. A morte de Ajuricaba foi um grande mistério. Foi aprisionado e enviado ao Pará, tendo morrido no percurso da viagem.
Veja a história do Guerreiro indígena Ajuricaba, acessando este Link:
   http://reginabivar.blogspot.com/2012/04/o-bravo-guerreiro-ajuricaba-do-povo.html
Devido à colonização portuguesa, foi efetuado um trabalho de esquecimento ou tentativa de apagar os traços e obras históricas dos povos indígenas. Pode-se notar isso pela destruição do cemitério indígena, onde se encontra, atualmente, a Praça Dom Pedro e o Palácio Rio Branco. Quando o governador Eduardo Gonçalves Ribeiro remodelou a praça e mandou nivelar as ruas que a contornavam, grande números de igaçabas foi encontrado e atualmente não existe nenhum marco indicando a sua existência.

A população cresceu tanto que, para ajudar no catecismo, em 1695 os missionários (carmelitas, jesuítas e franciscanos) resolveram erguer uma capela próxima ao forte de Nossa Senhora da Conceição, a padroeira da cidade.

A Carta Régia de 3 de março de 1755 criou a Capitania de São José do Rio Negro, com sede em Mariuá (atual Barcelos), mas o governador Manuel da Gama Lobo D'Almada, temendo invasões espanholas, passou a sede novamente para o Lugar da Barra em 1791, por se localizar na confluência dos rios Negro e Amazonas, que era um ponto estratégico.
O Lugar da Barra perdeu seu status político-administrativo sob influência de D. Francisco de Souza Coutinho, capitão-geral do Grão Pará, que iniciou campanha contra a mudança de sede, o que levou a ser desfeito o ato através da Carta Régia de 22 de agosto de 1798 e, em maio de 1799, a sede voltou a Barcelos. Em consequência da perda de seu status, tornou-se inevitável a decadência do Lugar da Barra. Em outubro de 1807, o governador da Capitania, José Joaquim Victório da Costa, deixou Barcelos, transferindo a administração da Capitania definitivamente ao Lugar da Barra.

Elevação a Vila
Manaus em 1865, Catedral Metropolitana em construção.

A partir de 29 de março de 1808, o Lugar da Barra voltaria a ser sede da Capitania de São José do Rio Negro, após proposta de dom Marcos de Noronha Brito ao penúltimo governador capitão de mar-e-guerra José Joaquim Victório da Costa Através do decreto de 13 de novembro de 1832, o Lugar da Barra passou à categoria de vila, já com a denominação de Vila de Manaus, nome que manteria até o dia 24 de outubro de 1848. Com a Lei 145 da Assembleia Provincial Paraense, adquiriu o nome de Cidade da Barra do Rio Negro, em vista de a vila ter assumido foros de cidade, cidade de Nossa Senhora da Conceição da Barra do Rio Negro. A 5 de setembro de 1850, foi criada a Província do Amazonas pela Lei Imperial 1592, tornando-se a Vila da Barra do Rio Negro. Foi seu primeiro presidente João Batista de Figueiredo Tenreiro Aranha, nomeado em 27 de julho de 1851, que instalou oficialmente a nova unidade provincial a 1 de janeiro de 1852, com o que sua situação de atraso melhorou bastante. Foi criada a Biblioteca Pública e o primeiro jornal foi fundado em 5 de setembro. Entretanto, sua primeira edição só circulou a 3 de maio de 1851, já com o nome de "Estrela do Amazonas", de propriedade do cidadão Manuel da Silva Ramos. Tornaram-se, ambos, as bases do desenvolvimento da cultura local, junto ao teatro e escolas profissionais
Em 4 de setembro de 1856, pela Lei 68, já no decurso do segundo governo de Herculano Ferreira Pena, a Assembleia Provincial Amazonense deu-lhe o nome de Cidade de Manaus, em homenagem à nação indígena manaós.

Período áureo da borracha
Teatro Amazonas, um dos luxuosos edifícios construídos com as fortunas da borracha.

No Rio de Janeiro, a República Federativa do Brasil foi proclamada em 15 de novembro de 1889, extinguindo-se o Império. A Província do Amazonas passou a ser o Estado do Amazonas, tendo como capital a Cidade de Manaus. A borracha, matéria-prima das indústrias mundiais, era cada vez mais requisitada e o Amazonas, como principal produtor mundial, orientou sua economia para atender à crescente demanda. Intensificou-se o processo de migração para Manaus de nordestinos e brasileiros de outras regiões, bem como a imigração de ingleses, franceses, judeus, gregos, portugueses, italianos e espanhóis, gerando um crescimento demográfico que obrigou a cidade a passar por mudanças significativas. Naquela época, o Nordeste brasileiro foi atingido pela "Grande Seca de 1877-1878", que causou mais de um milhão de mortes, além de uma grande epidemia de cólera. Muitos nordestinos vieram para Manaus fugidos deste fenômeno, chegando ao local em grandes massas.
Em 1892, iniciou-se o governo de Eduardo Ribeiro, que teve um papel importante na transformação da cidade, através da elaboração e execução de um plano para coordenar o seu crescimento. Esse período (1890-1910) é conhecido como fase áurea da borracha. A cidade ganhou o serviço de transporte coletivo de bondes elétricos, telefonia, eletricidade e água encanada, além de um porto flutuante, que passou a receber navios dos mais variados calados e de diversas bandeiras. A metrópole da borracha iniciou os anos de 1900 com uma população em torno de 20 mil habitantes, com ruas retas e longas, calçadas com granito e pedras de liós importadas de Portugal, praças e jardins bem cuidados, belas fontes e monumentos, um teatro suntuoso, hotéis, cassinos, estabelecimentos bancários, palacetes e todos os requintes de uma cidade moderna.
A Manaus do passado, Rua Municipal, atual Sete de Setembro no cruzamento com a Eduardo Ribeiro no Centro.

Na fase áurea da borracha, a cidade foi referência internacional das discussões sobre doenças tropicais, saneamento e saúde pública. A cidade realizou grandes ações em parceria com cientistas internacionais, como foi o caso da erradicação da febre amarela, em 1913. No início do século XX, as ações de saneamento estiveram praticamente restritas a Manaus. A situação mudou após a criação do Serviço de Saneamento e Profilaxia Rural, que levou o saneamento para outras partes do Amazonas. A infraestrutura da época abrangia bases fixas de operação nas calhas dos principais rios e embarcações que percorriam as comunidades ribeirinhas. O auge do ciclo econômico transformou Manaus em uma cidade moderna, com as mesmas benfeitorias que chegavam ao Rio de Janeiro, a então capital federal. O desenvolvimento econômico proporcionou também grande circulação de ideias e permitiu o surgimento de um núcleo de médicos que estava a par das discussões científicas mais avançadas a respeito do combate às doenças tropicais. Atualmente, escolas de medicina tropical recém-criadas, como as de Londres e Liverpool, na Inglaterra, enviam missões frequentemente para Manaus.
Em 1910, Manaus ainda vivia a euforia dos preços altos da borracha, quando foi surpreendida pela fortíssima concorrência da borracha natural plantada e extraída dos seringais da Ásia, que invadiu vertiginosamente os mercados internacionais. Era o fim do domínio da exportação do produto dos seringais naturais da Amazônia (quase que exclusivamente gerada no Amazonas), deflagrando o início de uma lenta agonia econômica para a região. O desempenho do comércio manauense tornou-se crítico e as importações de artigos de luxo e supérfluos caíram rapidamente. Manaus, abandonada por aqueles que já não tinham interesse de permanecer pela falência econômica, pela queda do preço da borracha nos mercados internacionais, mergulhou em profundo marasmo. O comércio e os diferentes serviços públicos entraram em estado de decadência.

A RETOMADA DO CRESCIMENTO
Distrito Industrial de Manaus

Com a implantação da Zona Franca de Manaus na década de 1960, a cidade novamente ocupou lugar de destaque entre as mais ricas do Brasil e da América Latina. Ao lado de Cuiabá, capital de Mato Grosso, é a capital que mais cresceu economicamente nos últimos quarenta anos, fato explicado principalmente pela implantação e desenvolvimento da Zona Franca de Manaus, que também atraiu milhares de migrantes que ocuparam de forma desordenada a periferia da cidade.

A cidade experimentou um grande avanço econômico e populacional após a implantação da Zona Franca. O Regime militar no Brasil procurou ocupar uma região até então pouco povoada, com a justificativa de criar condições de rentabilidade econômica. A grandíssima expansão urbana e demográfica de Manaus na década de 1970 trouxe consequências positivas e negativas para o município, que viu-se obrigado a abrigar cada vez mais migrantes vindos de diversas regiões brasileiras e do interior do estado atraídos por uma melhor qualidade de vida. Na questão ambiental, Manaus sofreu diversas invasões a áreas verdes entre as décadas de 1970 e 1980, que originaram, por suas vez, grande parte dos bairros da periferia da cidade. Em 2006, verificou-se que o município já havia desmatado 22% de sua área urbana. Até meados da década de 1970, a população manauense concentrava-se, sobretudo, nas regiões sul, centro-sul, oeste e centro-oeste do município, havendo uma densa população vivendo as margens de igarapés.
Como medida para desvirtuar as grandes ocupações irregulares de terra em Manaus, o governo passou a criar loteamentos de terra regulares voltados para os migrantes que chegavam à cidade. Bairros como Cidade Nova, São José Operário,Jorge Teixeira e Armando Mendes surgiram desta iniciativa. Neste período, acentuaram-se as degradações ambientais, principalmente nas regiões leste e norte Nos últimos anos, as zonas leste e norte sofreram os maiores impactos ambientais, poluição de rios e perda de biodiversidade e mata nativa, problemas ambientais oriundos do intenso processo de ocupação irregular dessas duas regiões.
Em 1991, o município ultrapassou a marca de 1 000 000 de habitantes. Atualmente, é a vigésima sexta cidade mais populosa da América. Em âmbito nacional, é o sétimo município brasileiro mais populoso, abrigando mais da metade da população do estado. Está também entre os cinco municípios com participação acima de 0,5% no PIB do país que mais crescem economicamente.

Segundo uma pesquisa realizada pela Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro (FGV/RJ), em parceria com a revista Você S/A, analisando 127 cidades do País, Manaus é a melhor cidade da Região Norte do Brasil para fazer carreira. Outras capitais da região, como Belém, Porto Velho e Palmas, também são listadas no ranking da Região Norte. No ranking nacional da pesquisa, a capital do Amazonas aparece em 22º lugar. O Código postal (CEP) de Manaus é 69000-000 e o DDD telefônico é 092.
Sua área é de 11.401 km², representando 0.7258 % do estado do Amazonas, 0.2959 % da Região Norte do Brasil e 0.1342 % de todo o território brasileiro. Desse total 229,5040 km² estão em perímetro urbano. Abriga a universidade mais antiga do país, a Universidade Federal do Amazonas, fundada em 1909. A cidade representa sozinha 49,9% da população do Amazonas e 10,89% da população de toda a Região Norte do Brasil.
Sexta cidade mais rica do Brasil,a cidade possui a maior região metropolitana do norte do país e a décima do Brasil, com 2 210 825 habitantes (IBGE/2010). Em 2008, o World Cities Study Group and Network (GaWC), do Reino Unido, incluiu o nome da cidade em uma lista de cidades classificadas por sua economia, cultura, acontecimentos políticos e patrimônios históricos. Manaus foi classificada na mesma categoria de outras áreas metropolitanas do mundo de grande destaque, como Ancara, Salt Lake City, Las Vegas, Liverpool e Marselha, sendo que a cidade ficou acima de outras como Tijuana, Sevilha, Austin e Quebec. Manaus é também considerada como a capital brasileira que mais evoluiu em qualidade de vida nos últimos dez anos, além de ter sido escolhida como uma das doze sedes da Copa do Mundo FIFA de 2014. fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Manaus
Manaus é uma das capitais que integra a Amazônia, que foi eleita uma das 7 Maravilhas da Natureza no mundo. Veja nos Blogs: http://blogln.ning.com/profiles/blogs/amaz-nia-e-cataratas-do-igua-u-7-maravilhas-da-natureza?xg_source=activity

http://blogln.ning.com/forum/topics/confirmado-a-amaz-nia-uma-das-7-maravilhas-da-natureza-no-mundo

http://reginacoiama.blogspot.com.br/2012/05/o-amazonas-e-amazonia.html

segunda-feira, 25 de junho de 2012

A POLÍTICA DO TUCUMÃ, CUSCUZ E... DO CHORO


Revendo um embate político do ano 2000, entre duas crias políticas do cacique chefe da política do Amazonas, em um vídeo postado por Ronaldo Tiradentes no seu Blog no último dia 24/06/12 com o titulo, ‘’No túnel do tempo: A História do Tucumã’’: http://www.cbnmanaus.com.br/ronaldotiradentes/?p=11048 Podemos relembrar fatos políticos do passado que jamais serão esquecidos, nem uma tempestade de areia será suficiente para apagar a origem dos atuais líderes políticos do estado do Amazonas.

Passados alguns anos desta disputa política entre seres bastante vaidosos na política do Amazonas, que no passado eram fiéis seguidores do mestre, e hoje assumem posturas de líderes políticos que não devem nada a ninguém e num súbito tenham galgado tantos cargos importantes até no cenário político nacional.
E sem se darem conta de que jamais conseguiria chegar aos seus objetivos, se não tivessem tido o apoio do Ex-governador. Alguns politicos, arrotando ares de grandeza de prepotência e arrogância, por conveniência abandona a quem lhes deu a mão, tirando-os do limbo, e se vangloriando de serem os mais espertos, querem mostrar a todos que são imbatíveis e tentam tomar conta do jogo político do estado, sem respeitar não apenas aquele que os criou mais também aqueles que ainda acreditam neles.

Nunca entendi muito bem esta política feita através da ingratidão, da prepotência e da arrogância colocando na rua o bloco do eu te apoio e você me abandona e depois me enfrenta.
Por sempre ser fiel aos meus princípios de honradez, ética e honestidade. Se alguém me faz algum favor, tenho consciência de que estou em divida com esta pessoa e que de alguma forma em qualquer tempo, terei que retribuir este favor.
Mais abandonar, destratar, ofender, humilhar e prejudicar aquele que me deu a mão e me tirou do limbo, isso jamais faria, acho que não ter escrúpulos não é requisito necessário para ser político, mais ter escrúpulos isso sim e uma grande qualidade para quem deseja ser um estadista.

Tive alguns embates políticos no passado com Amazonino Mendes, que queira ou não é realmente o criador político de muitos, que hoje se vangloriam de serem caciques políticos, por discordar de sua forma de fazer política, prestigiando aqueles que já naquele tempo, se achavam donos do mundo e pisavam em quem ousasse enfrentá-los e, hoje essas criaturas políticas viram as costas para o seu criador e ainda lhe criticam, cuspido no prato que se fartaram.

Em Abril de 1996, mesmo sendo seu opositor, ele fez questão de prestigiar uma solenidade realizada na pista de pouso de aeronaves na Base Aérea de Manaus, quando fui condecorado como Membro Honorário da Força Aérea Brasileira. Amazonino era governador do Amazonas naquela época e, chegou sozinho e pontualmente no horário daquela solenidade, assistindo ao evento que durou mais de duas horas, ao final ele 
fez questão de me cumprimentar pela honraria recebida.

Isso prova que diferente de suas crias políticas, que priorizaram a prepotência, arrogância, a ingratidão o orgulho e a vaidade, o mestre político em todos os seus mandatos, quer seja como Prefeito (03 vezes), governador (03 vezes) e senador, ele sempre manteve esta postura de verdadeiro Líder Político que agora mais uma vez mostra nesta relutância em disputar a reeleição.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

As Mudanças no Trânsito em Manaus

O Centro histórico da capital do Amazonas teve nos últimos dias mudanças no trânsito em função do avanço das águas do Rio Negro, que chegou a 29,97m tendo batido todos os recordes de anos anteriores.
Estas mudanças no trânsito de Manaus, ocasionada pela subida das águas, que inundou várias ruas e avenidas, impedindo o tráfego de ônibus, caminhões e carros pequenos no centro histórico de Manaus, precisam ser avaliadas pelas autoridades responsáveis pelo trânsito, em virtude do crescimento no número de carros que circulam hoje nas principais avenidas e ruas do centro histórico de Manaus.
Urge um planejamento maior no trânsito da cidade visando evitar problemas que vão surgir, não apenas com eventos climáticos mais sobre tudo pelo grande desenvolvimento e crescimento populacional que Manaus está tendo.
O centro histórico desta cidade não comporta um grande número de ônibus e caminhões circulando diariamente pelas ruas e avenidas que foram projetadas no século passado, para circulação de charretes e cavalos ou no máximo um bonde elétrico  de 4 em 4 horas.
O terminal de ônibus localizado no centro de Manaus, próximo a Praça da Matriz e do Porto de Manaus, já deveria ter sido transferido para outro local há muito tempo, como por exemplo, na Avenida Getulio Vargas, no sentido centro-bairro, podendo funcionar como paradas para ônibus comuns e micro-ônibus, enquanto os ônibus articulados, devido ao tamanho, precisa de um novo terminal, que poderia ser construído naquela rua ao lado do Cemitério São João Batista, denominada Rua Joaquim Gonzaga Pinheiro, bairro Nossa Senhora das Graças. Deste possível terminal, os passageiros seriam transportados por micro-ônibus até o terminal central da cidade, evitando com isso, que houvesse um grande fluxo de ônibus articulados pesados circulando no centro da cidade.
Nesta rua próximo ao Boulevard, seria uma opção para um novo terminal de ônibus.
                                         (foto de Resende JR AD)
A Prefeitura de Manaus, através dos órgãos competentes, poderia realizar um choque de ordem no centro da cidade  reorganizando o trânsito nas ruas em torno do centro de Manaus, para que estas vias funcionassem como válvula de escape do centro em direção aos bairros. Ruas como a Major Gabriel, Emilio Moreira e Jonatas Pedrosa poderiam se tornar vias de acesso centro-bairro, ficando a Visconde de Porto Alegre e Duque de Caxias como estão funcionando como vias de entrada e saída pela Manaus Moderna, uma no sentido bairro centro e a outra no sentido inverso.
Mais que isso, a Prefeitura precisa também limpar o meio de campo e acabar com urgência com esta péssima imagem refletida no Brasil inteiro, através de um Instituto de Pesquisa de que Manaus tem as piores calçadas do país.
E para que esta imagem seja mudada, será necessário retirar estruturas de ferros nas calçadas em ruas do centro de Manaus, como aquelas que são utilizadas como garagens particulares, como por exemplo, no inicio da Rua Emilio Moreira, onde os pedestres, idosos, crianças, deficientes e mulheres grávidas são obrigados a trafegarem no meio da rua ao sol escaldante de 40 graus e crianças que estudam em um colégio próximo, chegam a correr risco de serem atropelados, pois alguns carros de moradores ficam estacionados nas calçadas impedindo o ir e vir da população que utilizam aquela rua.  

domingo, 3 de junho de 2012

CHEIA DO RIO NEGRO COMPLICA TRÂNSITO EM MANAUS

A cheia do Rio Negro em Manaus, a maior já registrada na história do Amazonas, obrigou a Prefeitura a mudar o trânsito, impedindo que ônibus e carros particulares continuassem a trafegar por ruas e avenidas alagadas do centro comercial de Manaus. Veja imagens da situação critica em que se encontram as principais vias de acesso dos ônibus próximo ao terminal dos ônibus no centro de Manaus.

Em frente ao prédio da Alfândega da Receita Federal, virou uma lagoa.

Motoristas e passageiros estavam apreensivos com a subida das águas do Rio Negro.


Um ônibus caiu em um buraco e acabou obrigando passageiros a sair pelas janelas do coletivo.

Caminhões e ônibus trafegando em meio as águas do Rio Negro.

No Porto de Manaus, a parte que não é flutuante, foi invadida pelas águas do Rio Negro.

terça-feira, 29 de maio de 2012

CHEIA DO RIO NEGRO OBRIGA MUDANÇAS NO TRÂNSITO EM MANAUS

                       As águas do Rio Negro estão encobrindo até os pneus dos ônibus.

A cheia do Rio Negro em Manaus continua subindo, com isso a Prefeitura terá que modificar o trânsito temporariamente, até que as águas possam baixar.
     As águas do Rio Negro estão alagando o terminal de ônibus do centro de Manaus

Diferentemente das enchentes causada pelas  chuvas em outras Regiões do país, aqui no Amazonas, a enchente tem a duração de meses, com isso os transtornos são imensos tanto na capital como no interior do estado. Dos 61 Municípios do estado do Amazonas, 55 já estão sob estado de Emergência e 03 em estado de Calamidade Pública, com milhares de pessoas desabrigadas.
No centro de Manaus, o trânsito será modificado, com ônibus que circulam em frente ao terminal que fica localizado em frente a igreja de Nossa Senhora da Conceição, conhecida como Praça da Matriz, mudarão o trajeto, da Rua Epaminondas e rua da instalação em direção a 7 de setembro, entrando na Avenida Getulio Vargas onde deverá ser a parada principal dos ônibus. Enquanto os chamados ônibus Executivos, farão o percurso pela Rua Epaminondas, 10 de Julho e Getulio Vargas.  
                                          Ônibus vão deixar de circular em vias alagadas.

                                         Ruas do Centro de Manaus, completamente alagadas.


               Cheia do Rio Negro deixa ruas e avenidas do Centro de Manaus alagadas, dificultando o tráfego de ônibus e veículos.

sábado, 19 de maio de 2012

Manaus inundada pelas águas do Rio Negro

                                       
O ano de 2012 vai ficar registrado na memória de todos que vivem em Manaus, como o da maior cheia do Rio Negro.  Ruas, casas e prédios foram invadidos pelas águas.
No interior do Amazonas milhares de famílias ficaram desabrigados, hospitais, colégios, ruas e casas foram alagadas pelos Rios, Negro e Solimões. No município de Careiro da Várzea, próximo de Manaus, 97% ficou encoberto pelas águas. Em mais de 50 municípios foram decretados estados de emergências, e três estão em estado de calamidade pública.
 A seguir, imagens dos efeitos da cheia do Rio Negro em Manaus:                                                                                 



                                        As águas do Rio Negro invadindo as ruas do centro comercial de Manaus.

Sacos de areia foram colocados pela Prefeitura, para servir de passagem a população.

Em dia de Sol, a sombrinha serve para se proteger dos respingos das águas do Rio.
                                         Na rua também se pesca peixe.

                                         Casa inundada pelo Rio Negro.


                                                                                 A rua termina onde o Rio aparece.

                                         A rua que virou Rio.


   Rua sem saída para pedestres e carros mais pode ancorar barcos e canoas.

Assista também vídeos das enchentes de 2009 e 2012 Clicando aqui: http://www.youtube.com/rmbivar14

quarta-feira, 16 de maio de 2012

CHEIA RECORDE DO RIO NEGRO EM MANAUS

A marca da cheia do Rio Negro chegou ao ponto máximo de 29,78m, um centímetro a mais da enchente de 2009. O centro da cidade e o Porto de Manaus se tornaram local de admiração devido á invasão das águas do Rio Negro, até mesmo pelos amazonenses que estão acostumados com as subidas dos rios no Amazonas. Mais todos estão convictos de que esta é realmente a maior cheia do Rio Negro e estão registrando com celulares, câmaras fotográficas e filmadoras esta cheia histórica. Veja a seguir imagens da maior cheia do Rio Negro em Manaus.


A marca de todas as cheias do Rio Negro, chegou ao ponto máximo



Virou atração turística até para os amazonenses, que já estão acostumados com as subidas das águas do Rio Negro.


O Rio Negro invadindo a toca do leão, em frente ao prédio da Receita Federal.


Avenida Eduardo Ribeiro, uma das princípais ruas do centro comercial de Manaus, invadida pelas águas de um dos mais belos rios do mundo, o Rio Negro.

Ao contrario das enchentes em outras regiões do País, que duram até a chuva passar, a cheia dos rios no Amazonas tem a duração de meses e milhares de pessoas no interior do estado acabam padecendo com esta situação.


O Rio Negro avançando ao redor do prédio da Alfândega de Manaus, construído pelos ingleses.

A cheia do Rio Negro virou uma atração turística em Manaus.

Veja também vídeos das cheias do Rio Negro de 2009 e 2012,
clicando aqui: http://www.youtube.com/rmbivar14